domingo, 23 de junho de 2013
Aloha surf Ohana ....
Aloha surf Ohana ....
Gostaríamos de compartilhar o seu sentimento para as ondas do mar com a gente. Por que você navega, como você se sente quando você navega, Como você se sente quando você não surfar.
domingo, 26 de maio de 2013
Tomas Hermes vence na joaca
O catarinense Tomas Hermes venceu a primeira prova do Oakley Pro, segunda etapa do Circuito Brasileiro 2013, realizada na praia da Joaquina, Floripa (SC). Em uma das finais mais acirradas dos últimos anos, Tomas superou na final o atual campeão brasileiro Pro Junior, Ítalo Ferreira, o ex-Top do WCT, Jihad Khodr, e o especialista em aéreos Ricardo Wendhausen. A segunda etapa do Oakley Pro acontece nos dias 21, 22 e 23 de junho na praia Central em Balneário Camboriú (SC).
Revista Fluir
Achei super interessante esse livro, no site da Fluir, uma das mais famosas revistas de surf!
e o site : http://fluir.terra.com.br/staff
Secessão de fotos da Fluir:
Tem mais fotos no site : http://fluir.terra.com.br/papeis_de_parede#imageView *-*
sábado, 25 de maio de 2013
A Origem dos Oceanos
Há 4 bilhões de anos nosso planeta era um ambiente infernal, sem nenhuma água na superfície. Mas o principal elemento da vida já estava ali, escondido nas profundezas. Quando os primeiros vulcões entraram em erupção, foram liberados bilhões de toneladas de gases e, entre eles, vapor d'água, ou seja, água em estado gasoso. Esse vapor foi se acumulando em nuvens, até q a temperatura dessa atmosfera primitiva baixou e começou uma tempestade, que durou centenas de milhares de anos. Assim, surgiram os primeiros rios e oceanos, mas isso gerou apenas metade de volume da água que existe hoje - o restante veio do espaço. Há 4 bilhões de anos, dizem os estudiosos, milhares de cometas carregados de gelo se chocaram contra o nosso planeta e assim forneceram água que forma nosso oceanos.
quarta-feira, 22 de maio de 2013
Medina no X-Games
Os vídeos sempre estiveram presentes no mundo do surf. Atualmente, essa ferramenta está sendo cada vez mais usada para revelar novos nomes e também para promover os feitos de atletas já consagrados no esporte. Diante disso, o X-Games resolveu interagir ainda mais com o público e criou o Real Surf Series, categoria em que oito grandes surfistas mundiais foram convidados para mostrar suas produções. O público escolherá o melhor vídeo através do voto online e o campeão leva US$10 mil para casa. O top Gabriel Medina representa o Brasil e brigará pelo título de melhor vídeo contra Kelly Slater, Jordy Smith, Julian Wilson, Matt Meola, Josh Kerr, Chippa Wilson e Dion Agius. Além do premio obtido com o voto popular, os oito atletas brigarão pela medalha de ouro do evento, que será escolhido por um comitê de juízes do X-Games.
Da F-1 para as ondas
Quem acha que o surf motorizado se resume ao jet ski está redondamente enganado, as possibilidades não param por aí. Uma novidade no mínimo interessante foi testada e colocada á prova pelo big rider Everaldo "Pato" Teixeira na melhor pista de testes do mundo.
O Jet Surf é um híbrido de prancha e máquina, desenvolvido por um engenheiro da F1 que abusou de toda tecnologia futurística aplicada á velocidade em prol do surf . Construindo com fibra de carbono, o equipamento pode chegar a uma velocidade de 60 km/h e tem autonomia para uma hora e meia de diversão.
Adriano de Souza, 25° lugar: nota 5,5
Mineirinho surfou muito bem, teve duas médias altas , somando 17,10 pontos no Round 1 e 15, 43 no Round 2, mas perdeu em ambas. Na estreia, a impressão foi de que não levou fé no fraco Travis Logie. A virada do sul-africano no final da bateria pegou o brasileiro de surpresa, o que não deveria acontecer. No Round 2, começou a bateria com 9,10 e parou. Talvez esperando outro higt score. Essa tática funciona quando seu rival é um cara tipo Dane Reynolds, capaz de maluquices incríveis numa onda. Pois bem, Dane repetiu o roteiro e virou no final, numa bateria em que o brasileiro deveria ter sido mais agressivo.
Filipe Toledo 13° lugar: nota 6
Filipinho debutou no Tour com seu cartão de visitas: os aéreos. E, numa bateria contra dois ótimos surfistas, Michel Bourez e Owen Wright, conseguiu sua primeira high score, 9,67. Mesmo assim ficou em terceiro, o que demonstra sua inconstância . No Round 2 pegou a sopa Kieren Perrow e teve dificuldades para vencê-lo . Contra Taj Burrow, com um pouco mais de paciência, o teria derrotado. Mas novamente a má escolha de ondas num mar complicado o deixou sem a segunda nota. Um resultado apenas satisfatório e uma atuação esperançosa .
Gabriel Medina, 13° lugar : nota 6
Medina deu sorte no seed e teve Kieren Perrow e Tiago Pires como adversários na estreia. Não foi brilhante, mas, como sempre, escolheu bem suas ondas e acertou diversas manobras, vencendo a bateria devido ao 9,5 que recebeu depois de pegar a onda mais longa da fase. No Round 3, competiu lesionado e não esteve à vontade. Numa bateria de nível fraco contra Brett Simpson, não conseguiu nada melhor que 5,53 e novamente iniciou a temporada atrás do ranking.
Alejo Muniz, 13° lugar: nota 7
Alejo arrepiou. Muita força e estilo nas duas baterias que ocorreu. Na primeira, uma aula de pressão contra Josh Kerr e o calouro Nat Young. Na segunda, travou a melhor bateria do Round 3 contra Michel Bourez num duelo de carves e batidas desgarrando a rabeta. Mesmo marcando a segunda melhor soma da fase , 17,57, perdeu para a primeira 17,90, de Bourez. Se o resultado não foi o esperado, o surf ficou além do imaginado. Bela performance.
Maya Gabeira
Pentacampeã do XXL e musa do surf de ondas grandes, Maya Gabeira encara nova fase na carreira, sem perder a disposição e a coragem, nem o charme, que a consagraram.
Sendo o surf um universo machista, principalmente no segmento das ondas grandes, provavelmente ninguém apostaria no sucesso de uma menina bem - nascida da zona sul carioca, filha de um político conhecido- o ex-deputado federal e escritor Fernando Gabeira -, com inúmeras possibilidades e opções de caminhos para seguir a vida. Mas foi justamente por todos esses desafios inerentes ao surf que Maya Gabeira decidiu que trilharia esse caminho. Começou a surfar aos 14 anos por influência de um antigo namorado e, aos 17, embarcou pela primeira vez para a Califórnia. Naquele mesmo ano foi conhecer o Hawaii e se apaixonou pela baía de Waimea, principal palco do surf de ondas grandes do North Shore de Oahu. A partir de então, Maya passou a se dedicar com a disciplina quase militar ao trinamento necessário para lidar com as situações mais desafiadoras encontradas no esporte, que deixariam muito marmanjo se borrando de medo.
O reconhecimento veio em 2007, quando venceu pela primeira vez a categoria Melhor Performance Feminina no Billabong XXLAwards. A visibilidade trouxe sólidos contratos de patrocínios e Maya passou a ter à disposição uma estrutura invejável para evoluir.
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